Abna - O Líder da Revolução Islâmica, Aiatolá Khamenei, apelou à formação de uma coligação entre países que partilham a mesma posição relativamente às imposições dos Estados Unidos.   “Devemos aproveitar as capacidades políticas e económicas existentes entre o Irã e Cuba para formar uma união, uma coligação entre países que partilham a mesma posição contra as imposições dos Estados Unidos e dos ocidentais”, sublinhou o Aiatolá Khamenei numa reunião com o Presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel.     Sua Eminência enfatizou que uma coligação de países anti-EUA centrada na cooperação económica pode adoptar uma posição comum que influencie questões globais importantes, como a questão da Palestina.  «A questão da Palestina não é apenas uma questão destes últimos acontecimentos em Gaza e destes bombardeamentos. “O povo palestino foi submetido a todos os tipos de tortura, sofrimento e assassinatos nos últimos 75 anos”, destacou.  Neste sentido, o Líder da Revolução Islâmica afirmou que o desastre de Gaza é de tal magnitude que revelou à opinião pública mundial a verdade do regime sionista e já não é possível escondê-la.  Ao referir-se ao encontro que manteve há 22 anos com o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, o Aiatolá Khamenei destacou que a Revolução Cubana e a figura de Castro sempre tiveram uma atração especial para os revolucionários iranianos, mesmo antes do triunfo da Revolução Islâmica.  «A razão foi a sua sinceridade nas suas posições revolucionárias. A sinceridade revolucionária, a firmeza revolucionária e o compromisso revolucionário são características comuns da Revolução Cubana e da Revolução Islâmica do Irã", sublinhou.     

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A vida cotidiana na casa de Ali era muito simples. As duas jovens esposas consideravam o prazer de Deus e do Profeta como seu guia em todas as suas atividades. Sob a orientação do Profeta, Hazrat Ali, que a paz esteja com ele, ficava encarregado do trabalho fora de casa, enquanto Hazrat Zahra, que a paz esteja com ela, era responsável pelas tarefas domésticas. Apenas nos dias em que o Profeta estava na linha de frente ou em viagem, o próprio Profeta ou um de seus parentes ajudava Hazrat Zahra, que Deus a abençoe e conceda paz. O trabalho doméstico não era fácil, pois naquela época até a moagem da farinha de cevada e trigo era feita manualmente em casa. O Profeta achava conveniente entre as mulheres que trabalhavam nessas casas ter uma serva para Hazrat Zahra, que a paz esteja com ela. No entanto, a maioria dos muçulmanos vivia na pobreza e na satisfação, e a família do Profeta vivia de maneira que as pessoas mais pobres se sentiam aliviadas ao verem suas condições de vida. O Profeta, que Deus o abençoe e conceda paz, costumava visitar regularmente suas filhas. Às vezes, ao perceber os sinais de cansaço do trabalho no rosto de Fátima, ele a ajudava. Antes do nascimento de Hasnain (que a paz esteja com eles), Hazrat Zahra nunca pediu por uma serva. Se os parentes mencionassem isso, o Profeta dizia: "Outros muçulmanos estão em situação mais difícil." Certa vez, Jafar bin Abi Talib presenteou Hazrat Ali (que a paz esteja com ele) com uma escrava abissínia para servir a Hazrat Fátima, que a paz esteja com ela. No entanto, esta serva não permaneceu em sua casa por muito tempo. Em última análise, a casa era tão pequena e a vida tão simples que não havia espaço para uma serva. Depois de consultar entre si, eles libertaram a escrava no caminho de Deus e lhe deram um marido.

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“O povo palestino foi submetido a todos os tipos de tortura, sofrimento e assassinatos nos últimos 75 anos”,

Muçulmanos e cristãos da Argélia realizam oração conjunta em apoio à Palestina

Uma oração conjunta de muçulmanos e cristãos foi realizada numa igreja na capital da Argélia para expressar apoio ao povo de Gaza. A Notre Dame d'Afrique (Nossa Senhora da África), uma basílica católica em Argel, sediou o evento. Vários muçulmanos e cristãos participaram no programa para rezar pela paz no Médio Oriente e pelo fim da agressão israelita na Faixa de Gaza. Foi também uma demonstração de forte unidade entre os seguidores das duas religiões no país do Norte de África. Cerca de 200 pessoas, incluindo diplomatas estrangeiros e representantes de associações e sociedades participaram da oração. Eles incluíam o embaixador da Palestina na Argélia, Faez Muhammad Mahmoud Abu Aita, bem como o embaixador da França. Segundo Dom Jean-Paul VESCO, arcebispo de Argel, ao acolher o evento, a Igreja procurou reunir as pessoas em oração pelo fim da guerra em Gaza. A Faixa de Gaza tem sido palco de carnificina desde que o regime israelita iniciou os seus ataques ao enclave costeiro sitiado, em 7 de Outubro. Mais de 15.500 palestinianos, a maioria crianças e mulheres, foram mortos nos ataques do regime sionista em Gaza. Os militares do regime de Tel Aviv também ampliaram a sua ofensiva terrestre no sul de Gaza, já que as autoridades palestinas afirmam que mais de 800 pessoas foram mortas desde sábado.ALGEIRS (IQNA)

As Brigadas Al-Qasam (Hamas) estão monitorando as tropas sionistas à distância zero. Este controle permitiu colocar três bombas antipessoal num padrão circular em torno desta posição sionista a leste de Yuhr al-Dik, que continha várias dezenas de soldados, e detoná-las durante as primeiras horas da manhã. Atacando-os posteriormente com metralhadoras e devolvendo os combatentes às suas posições em segurança após matarem um grande número de soldados da ocupação

Salam ó Mahdi,